domingo, 22 de dezembro de 2013

Celebrações do tempo de Natal



25 de Dezembro -  Natal do Senhor

0.00                  Missa do Galo

10.00 e 12.00 Missa do Dia


29 de Dezembro - Dia da Sagrada Família

12.00 Missa - Bênção de casais


01 de Janeiro - Santa Maria Mãe de Deus 

10.00 e 12.00 Missa 


5 de Janeiro - Epifania, 

10.00 e 12.00 Missa -  Bênção das crianças 




Mensagem Natal - D. Gilberto, Bispo de Setúbal


O Menino da manjedoura!



O presépio tem no centro um Menino deitado numa manjedoura e contemplado por Maria e José, seus pais.

Este Menino é o Filho de Deus feito homem, feito pão para matar a fome de vida e de amor de todos os homens e mulheres. Ele mesmo disse: “Eu sou o pão vivo, que desceu do Céu; quem comer deste pão, viverá eternamente” Jo 6,51.

Por isso, Nossa Senhora e S. José contemplam, admirados e agradecidos, o mistério de Deus-feito-pão-para-a-vida-do-mundo e, com eles, também a Igreja contempla com fé e emoção o Menino presente na mesa da Palavra e da Eucaristia e, de modo especial, na pessoa que sofre.

O encanto do Natal vem deste Menino-Pão-partido-para-a-vida-do-mundo. Pão divino capaz de matar a nossa fome de vida, de amor e de alegria e capaz fazer novas todas as coisas!

Felizes as pessoas e famílias que, com Maria e José, contemplam e acolhem, no silêncio orante do coração, a força e o encanto do amor do Deus Menino! Felizes as pessoas que no amor de Jesus Cristo aprendem a ver Deus em cada ser humano; aprendem a incarnar as dores (e alegrias) de quem sofre e a fazer-se (pão) próximo para o socorrer; e aprendem a construir uma sociedade em que cada pessoa veja respeitados – e respeite – os direitos humanos!

Como diz o Papa: “A verdadeira fé no Filho de Deus feito carne é inseparável do dom de si mesmo, da pertença à comunidade, do serviço, da reconciliação com a carne dos outros. O Filho de Deus, na encarnação, convidou-nos à revolução da ternura. ”A Alegria do Evangelho, 88.

Alimentado pelo Amor deste Menino, cada um de nós seja pão-de-amor-e-de-alegria-na-esperança para alguém que esteja a sofrer o desemprego, a droga, a fome, a solidão, o desencanto da vida, a doença, a violência ou outra pobreza.

É este Natal de Amor que, em 2013, peço ao Menino do Presépio para os meus irmãos na fé em Cristo; para quem vive na área geográfica da Diocese; e para as diversas autoridades.

+ Gilberto, bispo de Setúbal

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Memórias do Seixal

Memórias de uma comunidade ao longo de 300 anos.

Livro já à venda na Paroquia

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

13 dezembro - Formação para Casais


13 dezembro - 21.30

"Renova o dom que há em ti no matrimónio"

Conceição e José Oliveira
(Casal responsável do encontro matrimonial)




Serviço de babysitting 
(Com Jesus as crianças e jovens caminham em família)


terça-feira, 26 de novembro de 2013

"A alegria do Evangelho": publicada a Exortação Apostólica do Papa Francisco sobre o anúncio do Evangelho no mundo actual



"A alegria do evangelho enche o coração e a vida inteira daqueles que se encontram com Jesus": assim inicia a Exortação Apostólica "Evangelii Gaudium" com a qual o Papa Francisco desenvolve o tema do anúncio do Evangelho no mundo de hoje, recolhendo por outro lado a contribuição dos trabalhos do Sínodo que se realizou no Vaticano de 7 a 28 de Outubro de 2012, com o tema "A nova evangelização para a transmissão da fé". "Desejo dirigir-me aos fiéis cristãos - escreve o Papa - para os convidar a uma nova etapa de evangelização marcada por esta alegria e indicar direcções para o caminho da Igreja nos próximos anos" (1).

O Papa convida a "recuperar a frescura original do Evangelho”, encontrando "novas formas" e "métodos criativos", sem deixarmos enredar Jesus nos nossos "esquemas monótonos" (11). Precisamos de uma "uma conversão pastoral e missionária, que não pode deixar as coisas como estão" (25). Requer-se uma "reforma das estruturas" eclesiais para que "todas se tornem mais missionárias" (27) . O Pontífice pensa também numa "conversão do papado", para que seja "mais fiel ao significado que Jesus Cristo lhe quis dar e às necessidades actuais da evangelização". A esperança de que as Conferências Episcopais pudessem dar um contributo para que "o sentido de colegialidade" se realizasse “concretamente” – afirma o Papa - "não se realizou plenamente" (32). E’ necessária uma “saudável descentralização" (16). Nesta renovação não se deve ter medo de rever costumes da Igreja "não directamente ligados ao núcleo do Evangelho, alguns dos quais profundamente enraizados ao longo da história" (43) .
Sinal de acolhimento de Deus é "ter por todo o lado igrejas com as portas abertas" para que os que vivem uma situação de procura não encontrem "a frieza de uma porta fechada". "Nem mesmo as portas dos Sacramentos se deveriam fechar por qualquer motivo". O Papa Francisco reafirma preferir uma Igreja "ferida e suja por ter saído pelas estradas, em vez de uma Igreja... preocupada em ser o centro e que acaba por ficar prisioneira num emaranhado de obsessões e procedimentos. Se algo nos deve santamente perturbar ... é que muitos dos nossos irmãos vivem "sem a amizade de Jesus” (49).

O Papa aponta as "tentações dos agentes da pastoral": o individualismo, a crise de identidade, o declínio no fervor (78). "A maior ameaça" é "o pragmatismo incolor da vida quotidiana da Igreja, no qual aparentemente tudo procede na faixa normal, quando na realidade a fé se vai desgastando" (83). Exorta a não se deixar levar por um "pessimismo estéril " (84 ) e a sermos sinais de esperança (86) aplicando a "revolução da ternura" (88).
O Papa lança um apelo às comunidades eclesiais para não caírem em invejas e ciúmes: “dentro do povo de Deus e nas diversas comunidades, quantas guerras!" (98). "A quem queremos nós evangelizar com estes comportamentos?" (100). Sublinha a necessidade de fazer crescer a responsabilidade dos leigos, mantidos "à margem nas decisões" por um "excessivo clericalismo" (102). Afirma que "ainda há necessidade de se ampliar o espaço para uma presença feminina mais incisiva na Igreja", em particular "nos diferentes lugares onde são tomadas as decisões importantes" (103). "As reivindicações dos direitos legítimos das mulheres ... não se podem sobrevoar superficialmente" (104). Os jovens devem ter "um maior protagonismo" (106). (…)

Abordando o tema da inculturação, o Papa lembra que "o cristianismo não dispõe de um único modelo cultural" e que o rosto da Igreja é "multiforme" (116). "Não podemos esperar que todos os povos ... para expressar a fé cristã, tenham de imitar as modalidades adoptadas pelos povos europeus num determinado momento da história" (118). O Papa reitera "a força evangelizadora da piedade popular" (122) e incentiva a pesquisa dos teólogos.
O Papa detém-se depois, "com uma certa meticulosidade, na homilia", porque "são muitas as reclamações em relação a este importante ministério e não podemos fechar os ouvidos" (135). A homilia "deve ser breve e evitar de parecer uma conferência ou uma aula " (138), deve ser capaz de dizer "palavras que façam arder os corações", evitando uma "pregação puramente moralista ou para endoutrinar" (142). Sublinha a importância da preparação." (…) O próprio anúncio do Evangelho deve ter características positivas: "proximidade, abertura ao diálogo, paciência, acolhimento cordial que não condena" (165).
Falando dos desafios do mundo contemporâneo, o Papa denuncia o actual sistema económico, que "é injusto pela raiz" (59). "Esta economia mata" porque prevalece a "lei do mais forte". A actual cultura do "descartável" criou "algo de novo": “os excluídos não são ‘explorados’, mas ‘lixo’, 'sobras'" (53). Vivemos uma "nova tirania invisível, por vezes virtual" de um "mercado divinizado", onde reinam a "especulação financeira", "corrupção ramificada", "evasão fiscal egoísta" (56). Denuncia os "ataques à liberdade religiosa" e as "novas situações de perseguição dos cristãos ... Em muitos lugares trata-se pelo contrário de uma difusa indiferença relativista" (61). A família - continua o Papa - "atravessa uma crise cultural profunda.

O Papa reafirma "a íntima conexão entre evangelização e promoção humana" (178 ) e o direito dos Pastores a "emitir opiniões sobre tudo o que se relaciona com a vida das pessoas" (182). "Ninguém pode exigir de nós que releguemos a religião à secreta intimidade das pessoas, sem qualquer influência na vida social". "A política, tanto denunciada" - diz ele - "é uma das formas mais preciosas de caridade". "Rezo ao Senhor para que nos dê mais políticos que tenham verdadeiramente a peito ... a vida dos pobres!" Em seguida, um aviso: "qualquer comunidade dentro da Igreja" que se esquecer dos pobres corre "o risco de dissolução" (207) .
O Papa convida a cuidar dos mais fracos: "os sem-tecto, os dependentes de drogas, os refugiados, os povos indígenas, os idosos cada vez mais sós e abandonados" e os migrantes, em relação aos quais o Papa exorta os Países "a uma abertura generosa" (210 ). "Entre estes fracos que a Igreja quer cuidar" estão "as crianças em gestação, que são as mais indefesas e inocentes de todos, às quais hoje se quer negar a dignidade humana" (213) . "Não se deve esperar que a Igreja mude a sua posição sobre esta questão ... Não é progressista fingir resolver os problemas eliminando uma vida humana" (214). Neste contexto, um apelo ao respeito de toda a criação: "somos chamados a cuidar da fragilidade das pessoas e do mundo em que vivemos" ( 216) .
Quanto ao tema da paz, o Papa afirma que é "necessária uma voz profética" quando se quer implementar uma falsa reconciliação "que mantém calados" os pobres, enquanto alguns "não querem renunciar aos seus privilégios" (218). Para a construção de uma sociedade "em paz, justiça e fraternidade" indica quatro princípios: "trabalhar a longo prazo, sem a obsessão dos resultados imediatos"; "operar para que os opostos atinjam "uma unidade multifacetada que gera nova vida"; "evitar reduzir a política e a fé à retórica; colocar em conjunto globalização e localização.

"A evangelização - prossegue o Papa - também implica um caminho de diálogo", que abre a Igreja para colaborar com todas as realidades políticas, sociais, religiosas e culturais (238). O ecumenismo é "uma via imprescindível da evangelização". Importante o enriquecimento recíproco: "quantas coisas podemos aprender uns dos outros!". Por exemplo, “no diálogo com os irmãos ortodoxos, nós os católicos temos a possibilidade de aprender alguma coisa mais sobre o sentido da colegialidade episcopal e a sua experiência de sinodalidade" (246). "O diálogo e a amizade com os filhos de Israel fazem parte da vida dos discípulos de Jesus" (248). "O diálogo inter-religioso", que deve ser conduzido "com uma identidade clara e alegre", é "condição necessária para a paz no mundo" e não obscurece a evangelização (250-251). "Diante de episódios de fundamentalismo violento", a Exortação Apostólica convida a "evitar odiosas generalizações, porque o verdadeiro Islão e uma adequada interpretação do Alcorão se opõem a toda a violência" (253). Contra a tentativa de privatizar as religiões em alguns contextos, o Papa afirma que "o respeito devido às minorias de agnósticos ou não-crentes não se deve impor de forma arbitrária, que silencie as convicções das maiorias de crentes ou ignore a riqueza das tradições religiosas" (255). Reafirma, assim, a importância do diálogo e da aliança entre crentes e não-crentes (257) .
O último capítulo é dedicado aos "evangelizadores com o Espírito", aqueles "que se abrem sem medo à acção do Espírito Santo", que "infunde a força para anunciar a novidade do Evangelho com ousadia, em voz alta e em todo o tempo e lugar, mesmo em contracorrente" (259). Trata-se de "evangelizadores que rezam e trabalham" (262), na certeza de que "a missão é uma paixão por Jesus mas, ao mesmo tempo, uma paixão pelo seu povo" (268): "Jesus quer que toquemos a miséria humana, que toquemos a carne sofredora dos outros" (270). "Na nossa relação com o mundo – esclarece o Papa - somos convidados a dar a razão da nossa esperança, mas não como inimigos que apontam o dedo e condenam" (271). "Pode ser missionário - acrescenta ele - apenas quem busca o bem do próximo, quem deseja a felicidade dos outros" (272): "se eu conseguir ajudar pelo menos uma única pessoa a viver melhor, isto já é suficiente para justificar o dom da minha vida" (274

Texto integral

domingo, 24 de novembro de 2013

Memória Fidei

Memória do caminho de fé em comunidade, saboreando o Amor de Deus e olhando o futuro com esperança

O Ano da fé (11 Outubro) que iniciamos com o dia de adoração eucarística, termina hoje dia de Cristo Rei( 24 de Novembro).

Há um ano em vésperas de Natal, o anúncio de que a Igreja do Seixal seria uma das poucas igrejas na Diocese de peregrinação do ano da Fé, onde se alcançaria indulgência plenária deu o mote para este ano.

A sinalização exterior e interior da Igreja como lugar de peregrinação do ano da fé, a explicação do significado em vários âmbitos foi proposta de caminho e de caminhos de fé mais aprofundada e mais profunda neste ano que agora termina.

A bênção dos casais como habitualmente no dia da sagrada Família e a bênção das crianças pela primeira vez e em dia de Epifania, o sínodo que tinha terminado em Outubro em Roma sobre a Nova evangelização para a transmissão da fé e que ainda em ano da fé o actual sínodo sobre a família convocado há poucas semanas veio colocar a família no centro da transmissão da fé. O caminho de cada vez mais casais na alegria do sacramento do matrimonio, nesta comunidade ganhou novo desafio com a minha nomeação para director do secretariado diocesano da pastoral familiar.

A semana paroquial da fé vivia fortemente em Janeiro, na alegria da arte sacra restaurada que expressa a fé da Igreja que nos é transmitida, na tela de Nossa Senhora da Assunção e continuada logo nos restauros de toda a zona do presbitério, também estou certo, de nos ter feito crescer na fé. Os sucessivos restauros têm no fim do ano da fé um forte reconhecimento no âmbito diocesano expresso na exposição da fé e arte sacra onde somos uma das paróquias que com mais peças contribuiu no empréstimo.

A beleza de Deus expressa na casa de Deus, também na música sacra de quem toca e canta a sua fé de forma tão intensa este ano com quatro momentos fortes onde destacamos a presença da orquestra de câmara da GNR foi desafio de caminho de fé para os de dentro e os de fora.

A marca da nova evangelização pelas ruas e casas do Seixal, quer em Janeiro, quer na semana de S.Pedro e com o seu ponto alto na semana missionaria em Outubro constituiu uma viragem missionaria na historia da paroquia, de uma igreja de portas abertas mas que sai de portas para transmitir a fé indo ao encontro dos que não se aproximam, que são a maioria das gentes da nossa terra.

A fé que tendo o seu núcleo no Credo que cada Domingo professamos e passamos tantas vezes a solenizar, também foi estudada, no Catecismo da Igreja, embora sintamos que ainda tenha passado ao lado de muitos de nós, de forma mais preocupante para aqueles de nós que temos responsabilidades de formação de fé nesta paroquia.

A reflexão da fé no âmbito concreto da vida dos que são perseguidos por causa da sua fé foi ajudada pela exposição da perseguição dos cristãos no mundo, com a apresentação aqui nesta igreja do livro " a perseguição dos cristãos na China" acompanhada de milhares de pagelas de oração do Papa Bento XVI ,mais tarde no tríduo de S Pedro pelo testemunho de um seminarista chinês clandestino.

O livro Sugestões que Movem á santidade apresentado em aniversário de criação de paróquia, pretendeu ser testemunho de fé e apelo à fé por parte do prior e constituiu uma considerável receita económica para a paróquia em tempos mais difíceis.

Também ainda no âmbito do ano da fé, terminado esta semana, e a ser apresentado no dia 7 de Dezembro á noite nesta Igreja na véspera da nossa Padroeira o livro " Memórias do Seixal" traça o percurso de fé na sua essência desta paroquia nos seus trezentos anos de existência embora com uma história mais antiga na sua génese quinhentista.

A dinâmica de consciência de peregrinos da fé enquanto católicos tornou-se mais clara para nós especialmente em dois momentos, a peregrinação a pé para a nossa igreja em Pentecostes e a peregrinação a pé a Fátima a 13 de Setembro, conforme era proposto pelo Santo Padre para este ano da fé.

O desafio de crescer na fé nos vários grupos paroquiais que cresceram em quantidade, nomeadamente, escuteiros, catequistas e catequizados, elementos da Ajuda fraterna como voluntários e beneficiários é um desafio que se mantém para além do ano a fé de forma muito clara. O grupo silencioso mas orante dos zeladores da igreja é um dos grupos que afirma na presença de cada pessoa na igreja a fé na presença de Deus no meio de nós, a maior das bênçãos que podemos ter. O cuidado com os doentes, com os mais sozinhos e esquecidos, com os que choram os seus entes queridos por parte da Legião de Maria consolidou-se no ano da fé como testemunho de amor que é sinónimo de uma fé viva. O grupo coral mantém a perseverança de um trabalho regular e essencial na celebração da fé, na liturgia, tal como os acólitos na sua maioria crescem na fé, que é amizade e proximidade de Jesus. A comunidade Shalom prossegue o seu caminho com dois grupos de oração e no mesmo ano da fé vemos chegar a comunidade aliança de misericórdia com quem se estreita desde já laços fortes na fé, no desejo de transmitir a fé aos que estão mais afastados.

Os momentos ligados á juventude como foram retiros e a oração regular, com formação e o novo grupo de jovens que surgiu são fonte de esperança, como também pontos altos foram o acampamento nacional de escuteiros marítimos onde o seixal foi dos mais representados, bem como a ida de um pequeno grupo á jornada mundial da juventude no rio de Janeiro tornou-se uma bênção para todos nós no ano da fé.

As festas de catequese são festas de fé e ganhou-se mais essa consciência (assim esperamos), de forma especial na primeira comunhão, na profissão de fé e confirmação da fé, os crismas que ainda decorreram no ano da fé.

A eleição do novo Papa Francisco vivida em ambiente de profunda oração com ajuda de tantas pagelas distribuídas (como foi característica neste ano da fé em cada mês a distribuição de pagelas de oração) na certeza da comunhão com Aquele que nos confirma na fé, o sucessor de Pedro, concretizada na oração diária em cada missa e expressa na comunhão com a suas intenções no fim da missa foi constante e nunca no meu entender desgastaste. Oração que agora terá de assumir novas formas pois já não somos capazes de rezar, viver de outra forma senão nesta união de coração com o Santo Padre, no privilégio de termos sido igreja com especial ligação ao Papa.
A visita de tantos sacerdotes, também no ano da fé com destaque para a visita do cardeal Saraiva Martins em Agosto na festa da Assunção de Nossa Senhora, fez- nos crescer na catolicidade, diria que fez bem ao fiéis e ao prior.

As provações vividas pessoalmente e comunitariamente foram oportunidades de crescer na fé, num mundo em que se quer privatizar a fé, retirá-la da vida, em que tantas vezes os que erguem a bandeira da " suposta liberdade" concretizam graves atentados, mesmo que de forma negligente (num olhar mais benevolente), à liberdade da fé. Mas a vitória da fé não depende de circunstâncias aparentemente favoráveis, mas da fidelidade a Cristo em todas as circunstâncias.

Com S. Pedro firmes e alegres na fé caminhamos como lema mas fortemente com Maria abraçamos o Seixal na fé, este caminho com Nossa Senhora foi e continuará a ser constante, é a nossa identidade crista e paroquial, a Seu pedido uma centena de pessoas fez o itinerário dos cinco primeiros sábados, renovando-se a alegria do perdão de Deus no sacramento da confissão, que infelizmente ainda há um grande caminho a fazer, como espelhou a iniciativa de todas as quintas feiras neste ano da fé estarmos dois sacerdotes em atendimento aqui na igreja à noite, indo ao encontro de horários mais enquadráveis de quem trabalha, não obstante todos os outros horários que se mantiveram, não tendo a procura aumentado como seria de esperar, no fundo uma discrepância entre o receber a Santíssima Eucaristia e a preparação no sacramento da reconciliação, assunto que tratarei de forma mais incisiva no inicio do Advento.

 Este caminho de fé expresso de tantas formas com Nossa Senhora como dizia, será continuado já de forma intensa em Janeiro e Fevereiro na preparação para a consagração do Totus Tuus, segundo o apelo que agora chega pelo Beato João Paulo II que nos acompanha neste ano pastoral, " «com João Paulo II quero ser santo.»

Na certeza e na verdade de que a fé é consolo, para muito pessoas a fé continua a resumir-se a um consolo de consciência, de mero cumprimento de um preceito, uma letra da lei, do mandamento mas sem abertura ao espírito, o ano da fé foi para crescer na alegria da fé, da amizade com Cristo, na confiança filial em Deus Pai, na docilidade ao Espirito Santo no caminho para o céu pois a fé serve para alcançar a salvação ou então não serviu para nada.

Senhor eu creio, mas aumentai a nossa fé.


Padre Marco Luís 

domingo, 17 de novembro de 2013

Encerramento Ano da Fé - 24 de Novembro

Dizer a todos que a Fé em Cristo ressuscitado é fonte de alegria profunda e duradoura
 
Caros Diocesanos e instituições eclesiais de Setúbal:

- Mensagem de D. Gilberto para a celebração diocesana de encerramento do Ano da Fé, 24 de Novembro de 2013  (Solenidade de Cristo Rei)



Aproxima-se o grande dia do encontro da nossa Família Diocesana aos pés de Cristo Rei, para assinalar o encerramento do Ano da Fé, encontro há muito anunciado como consta do Programa Diocesano.

Este encontro diocesano há-de aprofundar os laços da nossa comunhão na Fé, Esperança e Caridade; há-de ajudar-nos a descobrir mais e mais o tesouro da Fé e a entrar na Porta da Fé que é Jesus Cristo ressuscitado, e que iremos acompanhar e adorar na Solene Procissão Eucarística; há-de ajudar-nos a ser Igreja que está com os pobres, seja de que pobreza for, e sem esquecer a pobreza do desemprego; há-de ajudar a propor o tesouro da Fé aos nossos irmãos com entusiasmo, sabedoria e profundo respeito; e há-de ajudar-nos a aprofundar a iniciação cristã dos nossos batizados, jovens e adultos.

Caros diocesanos, vinde e com a vossa presença de Fé dizei a todos os irmãos que a Fé em Cristo ressuscitado é fonte de alegria profunda e duradoura.

Na expectativa de sentir o calor e a alegria da vossa Fé e do vosso Amor em Cristo, rezo ao Senhor por vós. Peço-vos que o façais por mim e rezeis igualmente uns pelos outros, de um modo especial nestes dias que precedem o nosso encontro.

Que Cristo Rei nos faça chegar a Sua bênção.
10 de Novembro de 2013
+ Gilberto, Bispo de Setúbal

 

Programa do Encerramento do Ano da Fé

15 horas: celebração da Eucaristia, no Largo Gabriel Pedro, junto à Igreja Nova de Almada, presidida por D. Gilberto.
Terminada a Eucaristia, tem início a Procissão Eucarística até ao Santuário de Cristo Rei,
Chegados ao Santuário, serão ali cantadas as Vésperas da Solenidade de Cristo Rei, após o que será feita a Consagração a Nossa Senhora de todos os presentes e o momento de envio.







domingo, 10 de novembro de 2013

Formação para Casais 2013 - 2014

Formação para casais 2013 / 2014

Igreja de Nª Srª. Conceição do Seixal



15 Novembro - 21.30



"Espiritualidade e santidade no matrimónio"

Ana Nogueira e José Miguel
(Casal de Setor de Equipas de Nossa Senhora)




Serviço de babysitting 
(Com Jesus as crianças e jovens caminham em família)

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Hórários Solenidade Todos os Santos e Dia de Fiéis Defundos

Solenidade de Todos os Santos  1 de novembro


"Exultemos de alegria no Senhor, celebrando este dia de festa em honta de Todos os Santos. Nesta Solenidade alegram-se os Anjos e cantam louvores ao Filho de Deus »




 
MISSA - 19.00 e 21.30







Dia de Fiéis Defundos 2 de novembro

"Assim como Jesus morreu e ressuscitou, também aos que morrem em Jesus, Deus os levará com Ele à sua glória. Se em Adão todos morrem, em Cristo todos voltarão à vida"

MISSA - 9.00 (Igreja)

Cemitério
 16.30 - Terço
17.00 - Missa

MISSA - 21.30 (Igreja)

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

CNE – Agrupamento 253 Seixal | Notícias de Setúbal

Três meses depois de termos iniciado o retrato dos agrupamentos da região de Setúbal, eis-nos chegados ao 253 Seixal. Fundado inicialmente como terrestre, reabriu há vinte e um anos como marítimo devido à sua localização ribeirinha. É hoje uma grande família, que conheceu um grande desenvolvimento nos últimos dois anos, mas sempre com o espírito de união que a caracteriza e inserida na Paróquia.

Isabel Farto Magalhães é a atual Chefe de Agrupamento do 253 Seixal. Recebe-nos, em dia de evangelização de rua na Paróquia onde o agrupamento se mobilizou para participar. E esta marca de comunhão com tudo o que se faz comunidade é uma das características do 253.
«Esta marca é assumida sempre e indiscutível. Somos um movimento da Igreja e por isso, inseridos na Igreja. Há um esforço de comunhão e temos uma grande ligação. Procuramos manter uma ligação entre catequistas e chefia de Escuteiros e há uma grande aproximação nos momentos-chave da Paróquia, como por exemplo na festa paroquial, na festa de final de ano, são sempre iniciativas desenvolvidas em conjunto. Estamos sempre a colaborar na preparação das coisas», explica Isabel Magalhães.
Para além disso, os adultos e jovens do Agrupamento estão, na sua maior parte envolvidos em outros grupos da Paróquia. «Normalmente frequentam a catequese e, sobretudo os mais velhos, vão estando noutros grupos. Dão catequese, colaboram na Ajuda Fraterna, e em outras iniciativas que vão aparecendo», sublinha.
Apesar de terem nascido há vinte e um anos apenas com uma Flotilha (II Secção), o 253 Seixal tem hoje um efetivo superior a cem elementos. Trinta crianças na Alcateia (I Secção), trinta e três na Flotilha, quinze na Frota (III Secção) e doze na Companha (IV Secção), para além de dezassete adultos.

A crescer, em família

«Temos tido, nos últimos dois anos, um grande desenvolvimento e uma grande dinâmica, também relacionado com a mudança do Assistente de Agrupamento, atualmente o Padre Marco Luís – indica a Chefe de Agrupamento – Toda a paróquia ficou com um dinamismo diferente e isso resulta numa maior aproximação das pessoas. Temos uma paróquia mais virada para o exterior, há várias iniciativas paroquiais que são para fora. Isso traduz-se numa maior visibilidade e as pessoas acabam por se aproximar e ficar».
Mas o facto de terem crescido nos últimos tempos não fez com que perdessem o sentido de família e união que os caracteriza. «Consideramo-nos uma grande família e temos um espírito de união muito grande entre nós. Trabalhamos todos para o mesmo objetivo independentemente das nossas visões e maneiras de ser e de estar na vida. E isto acontece, talvez, por termos atravessado momentos difíceis», refere.
Não tiveram sede durante muitos anos e reuniam nas várias salas da Igreja. Isso fazia com que não tivessem reuniões simultâneas, e considera Isabel, isso influenciava muito: «Existiam miúdos nas secções mais velhas que não conheciam os Lobitos. Estávamos sempre muito dispersos, independentemente das atividades de Agrupamento e acampamentos. Talvez isso faça com que hoje haja em nós este grande espírito de união, para estarmos uns com os outros enquanto família, inseridos na Paróquia», considera.

Um dos cuidados que existe no Agrupamento é também o de não prejudicar o ambiente familiar dos adultos. «Eu e o meu marido, por exemplo, estamos os dois – diz Isabel –mas nem todos estão. Por isso, aqueles que são casados, mesmo que o cônjuge não esteja no Agrupamento, procuramos que eles estejam, venham e participem connosco, mesmo em acampamentos. Isto é muito exigente, tira-nos muito tempo e a quem está connosco e por isso é importante estabelecer e fomentar um espírito de amizade».

Trabalhar para mais embarcações

Uma das dificuldades identificadas pela Chefe de Agrupamento é a falta de espaço na própria sede, uma vez que as instalações são partilhadas com outros grupos da Paróquia. «Depois de estamos tantos anos sem sede, estes são constrangimentos que se ultrapassam facilmente – afirma – o nosso maior problema são as embarcações. Precisamos de estar perto da água e não ter os barcos a quilómetros de distância. Os barcos necessitam de espaço. Atualmente estão na zona da antiga fábrica da Mundet. É um edifício que, para além de ter algum risco porque vai caindo aos pedaços e somos assaltados inúmeras vezes. Temos os motores dos barcos presos com correntes. Precisaríamos de ter outro espaço, mas não é fácil».
Tendo menos barcos do que aqueles que seriam desejáveis para um efetivo superior a cem elementos, fazendo que com as secções só possam fazer as atividades na água, uma de cada de vez, um dos objetivos do 253 Seixal é aumentar a frota de embarcações. «As atividades de angariação de fundos serão destinadas a isso porque cada barco é algo muito caro. Mesmo em segunda mão, não conseguimos nada por menos de quatro ou cinco mil euros, e se assim for, é uma festa», comenta Isabel.
Para tal, o agrupamento aproveita as festas de São Pedro onde dinamiza o bar, dando depois uma percentagem à Paróquia. Consegue também algum encaixe financeiro proveniente do estacionamento em épocas festivas, num terreno particular cujos donos dão autorização para isso. Organizam também algumas festas em instituições e sociedades do Seixal, e pedem a conjuntos que ali toquem pro bono.

Movimento de Igreja

De qualquer forma, e ainda que estes sejam objetivos materiais para os quais vão trabalhando, o único e grande objetivo é o mesmo de sempre: «Queremos estar mais perto de Cristo, sabendo que estamos para O servir», afirma Isabel. E por isso, quando chega alguém de novo, é sempre bem-vindo mas há o cuidado de explicar o funcionamento das coisas para não haver mal entendidos.
«Quando os pais se aproximam, inicialmente podem não ter a perceção que somos movimento de Igreja. Há quem pergunte ‘mas é obrigatório ir à catequese’, e nós dizemos: 'somos movimento de Igreja e se é para estar, é para estar como parte integrante de tudo', o que não quer dizer que seja nesta Igreja. Ainda assim, nada disto tem sido um obstáculo porque é tudo natural. É assim que somos, é assim que estamos, e se as pessoas têm o desejo de trazer os meninos para cá, e se eles próprios querem vir, é assim que devemos estar porque senão este não é o projeto deles», destaca a Chefe de Agrupamento.  

Uma responsabilidade

Isabel Farto Magalhães é Dirigente proveniente do recurso de adultos. Chegou ao Agrupamento do Seixal numa altura em que havia poucos adultos e era necessário ajuda. É, agora, Chefe de Agrupamento, e diz ser ‘uma responsabilidade’.
«Ser Chefe de Agrupamento é uma missão que vai rodando um bocadinho por todos. Quando só faltava ser eu, não pensei que sentisse tanto o peso da responsabilidade, porque, em vez de uma secção, tenho o Agrupamento inteiro. Sentir que temos que dar tudo o que esteja ao nosso alcance e tomar as decisões que façam os outros crescer em todo o seu pleno com o objetivo do Homem Novo, e ter a noção de que tudo aquilo que fazemos é realmente para o bem dos nossos ‘meninos’, é de facto uma enorme responsabilidade», afirma.
Refere, contudo, que as decisões são sempre partilhadas. «Não vivo a chefia de agrupamento de forma autoritária. Se chegamos a um impasse, alguém tem que tomar decisões, mas tudo é discutido. Este ano, por exemplo, fizemos a aposta de reformular os adultos pelas secções porque estando sempre na mesma, deixamos de ter a visão do todo e fechamo-nos. Isto foi consensual e o quadro que surgiu veio de todos», conclui.

Anabela Sousa

domingo, 27 de outubro de 2013

Carta do Bispo de Setúbal aos sacerdotes, diáconos, religiosas/os e fiéis leigos.

            

Caros irmãos em Jesus Cristo. 


            No início de um novo ano pastoral, é com alegria e esperança que me dirijo a todos vós. 

           Venho falar-vos do nosso projecto pastoral para o presente ano, que continua o programa do triénio 2010-2013: "Igreja de Setúbal, educa a fé de teus filhos - Oferecer uma iniciação cristã exigente e atractiva". É um programa ambicioso.

        Alegra-me o facto de ter vindo a aumentar, entre nós, o número de jovens e adultos que  pedem o Baptismo e o Crisma. Não podemos, porém, ficar apenas a aguardar que venham ter connosco e a acolhê-los bem. Como escrevi em 2001 na Exortação «Setúbal, convoco-te para a missão» “ Entre nós há imensa gente à espera de alguém que a conduza a Cristo, porque está cansada de viver, porque se põe mil perguntas, porque perdeu a esperança”(Nº 5). Há muitos baptizados que nunca fizeram a experiência do amor de Jesus ou que nunca fizeram uma catequese sistemática sobre os quatro pilares da fé cristã: o Credo, os Mandamentos, os Sacramentos e a oração do Pai Nosso, ou que não receberam o sacramento do Crisma. Temos de ir ter com essa gente boa que vive entre nós e a quem Deus quer introduzir no Seu amor e na Sua alegria.

          Além disso  “Quem se abriu ao amor de Deus, acolheu a sua voz e recebeu a sua luz, não pode guardar este dom para si mesmo” – escreve o Papa Francisco na encíclica “A Luz da Fé” (nº 37). Seria imperdoável manter escondido o tesouro da fé. Pelo contrário, crentes em Deus que é Amor, comuniquemos o Amor de Deus recebido. A evangelização é um acto de amor. É mesmo o melhor dom para  oferecer a alguém, porque o homem sem o amor de Deus é pobre, muito pobre.
                                                                                                                                                                          
            Que devemos fazer, então, caros irmãos, para anunciar o tesouro da fé cristã.?

         “Iniciar” (ou “educar”) na fé - além da recepção do Baptismo, do Crisma e da primeira Eucaristia - implica antes de mais a descoberta e o acolhimento, na comunhão da Igreja, de Jesus como o Filho de Deus que o Pai nos envia; implica ainda que se ajude aquele-que-começa-a-amar-Jesus a ser apoiado e acompanhado na obtenção da fé esclarecida, vivida, celebrada e testemunhada. Para tal é preciso criar nas comunidades a consciência da necessidade duma iniciação cristã de qualidade e preparar em cada paróquia pessoas e instrumentos capazes desta iniciação.

            Estejamos atentos, de modo especial, à necessidade de:

       Sensibilizar os adultos não crismados para o desejo de receber o Crisma e de fazer a preparação própria para acolher o dom do Espírito Santo que faz crescer a fé e a fortaleza nas provações e a participação entusiasta na vida e  na missão da Igreja;

        Envolver os pais na educação cristã dos filhos logo nos primeiros anos de vida -  e depois, na catequese -  ajudando-os a descobrir o Amor de Deus de modo especial no mistério maravilhoso da paternidade e da maternidade.

         Caros diocesanos, conto com cada um de vós para convidar alguém para ser crismado; para ajudar algum adulto a crescer na fé através duma boa formação de adultos; para ajudar alguns pais a inscrever os filhos na catequese e a envolver-se na nobre missão de lhes transmitir o tesouro da fé. E, independentemente do que ides fazer, peço que cada um de vós comece desde já a rezar o terço ou ao menos um mistério por estas intenções, até ao fim do ano. Pode ser?

           Contai com a minha oração para vos deixardes cativar pelo amor de Jesus pois que só quem está cativado pelo Seu amor será capaz de ajudar os outros a acolher o amor de Jesus Cristo.               
                                                                                                                       20/10/2013   

                                                                                                           +Gilberto,Bispo de Setúbal
  
           

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Semana Missionária na Paróquia do Seixal

Terminou no dia 20 de Outubro, Dia Mundial das Missões, a semana missionária na Paroquia do Seixal, na alegria de anunciar Cristo.

Foi tempo de "semear", Deus fará crescer e dar frutos no coração de cada pessoa, mas a comunidade paroquial sente-se renovada na alegria do Espírito Santo.

Nossa Senhora foi uma presença constante.

É agora tempo de rezar em acção de graças, bendito Seja Deus
 

domingo, 20 de outubro de 2013

21 Outubro - TV CANÇÃO NOVA

Amanhã pelas 21.00 acompanhe na TV Canção Nova o Programa Mãos Unidas com a Presença do Padre Marco Luís, entre outras coisas irá falar da Semana Missionária que termina hoje na nossa Paroquia.



Operadores Televisão Cabo: ZON, Cabovisão, ou através do link                    http://tv.cancaonova.pt/

domingo, 6 de outubro de 2013

13 OUTUBRO PROCISSÃO EUCARÍSTICA

 
De 7 a 13 de Outubro
 "Com Maria Abraça o Seixal na Fé", 
paróquia a rezar 1000 terços que serão entregues a cada pessoa

Vigiai Outubro

 

Vigiai Out

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Vaticano: João Paulo II e João XXIII vão ser canonizados a 27 de abril de 2014

Cidade do Vaticano, 30 set 2013 (Ecclesia) – O Papa Francisco presidiu esta segunda-feira a um consistório ordinário público no Vaticano para aprovar as causas de canonização de João Paulo II e João XXIII, marcando a cerimónia para 27 de abril de 2014.
A data escolhida coincide com o segundo domingo do tempo pascal, da Divina Misericórdia, celebração instituída por João Paulo II e na véspera da qual o Papa polaco faleceu, em 2005.
A celebração teve início às 10h00 (menos uma em Lisboa), com a presença dos cardeais residentes e presentes em Roma.
Durante a viagem de regresso do Brasil o Papa justificou a decisão de juntar no mesmo dia a canonização dos seus dois predecessores: "Fazer a cerimónia de canonização dos dois juntos quer ser uma mensagem para a Igreja: estes dois são bons, eles são bons, são dois bons".
Francisco reconheceu oficialmente um segundo milagre de João Paulo II em julho, depois de ter recebido o parecer favorável da Congregação para as Causas dos Santos, o que vai permitiu avançar com a canonização do beato polaco.
O Vaticano não deu qualquer informação sobre a natureza deste segundo milagre.
No mesmo dia, Francisco aprovou a canonização de João XXIII, falecido há 50 anos, após ter recebido o parecer favorável da Congregação para as Causas dos Santos, dispensando o reconhecimento de um novo milagre.
João Paulo II foi proclamado beato por Bento XVI a 1 de maio de 2011, na Praça de São Pedro.
A penúltima etapa para a declaração da santidade, na Igreja Católica, concluiu uma primeira fase de trabalhos, iniciada em maio de 2005, incluindo o processo relativo à cura da freira francesa Marie Simon-Pierre, que o Vaticano considerou um milagre, depois do repentino desaparecimento da doença de Parkinson na religiosa.
Karol Jozef Wojtyla, eleito Papa a 16 de outubro de 1978, nasceu em Wadowice (Polónia), a 18 de maio de 1920, e morreu no Vaticano, a 2 de abril de 2005.
A Igreja Católica celebra a memória litúrgica de João Paulo II a 22 de outubro, data que assinala o dia de início de pontificado de Karol Wojtyla, em 1978, pouco depois de ter sido eleito Papa.
Angelo Giuseppe Roncalli nasceu em 1881 na localidade de Sotto il Monte, Bérgamo, onde foi pároco, professor no Seminário, secretário do bispo e capelão do exército durante a I Guerra Mundial.
João XXIII iniciou a sua carreira diplomática como visitador apostólico na Bulgária, de 1925 a 1935; foi depois delegado apostólico na Grécia e Turquia, de 1935 a 1944, e Núncio Apostólico na França, de 1944 a 1953.
Em 1953, Angelo Roncalli foi nomeado patriarca de Veneza e no dia 28 de outubro de 1958 foi eleito Papa, sucedendo a Pio XII.
João XXIII foi declarado beato pelo Papa João Paulo II no dia 3 de setembro de 2000.
Bento XVI presidiu no dia 11 de fevereiro ao último consistório ordinário público, durante o qual apresentou a sua renúncia pontificado.
A canonização, ato reservado ao Papa, é a confirmação, por parte da Igreja, de que um fiel católico é digno de culto público universal (no caso dos beatos, o culto é diocesano) e de ser dado aos fiéis como intercessor e modelo de santidade.
OC/LS


(Agência Ecclesia 30/09/2013)

sábado, 14 de setembro de 2013

Seixal peregrinou com o seu Bispo a Fátima

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Cerca de duzentos peregrinos das paróquias da Anunciada em Setúbal(30), Divino Espírito Santo do Montijo(120) e N. Sra. Conceição do Seixal(40 peregrinos) peregrinaram a pé a Fátima e participaram nas celebrações de 12 e 13 de Setembro no Santuário de Fátima, sob a presidência de D.Gilberto. O tema desta peregrinação foi a esperança, na celebração de dia 12 o nosso bispo falou do caminho de amizade com Deus, na vivência sacramental como caminho de esperança e no dia 13 proferiu uma homilia centrada na esperança do céu em profunda ligação á mensagem de Nossa Senhora em Fátima e com uma grande interpelação a cada um de nós para que no quotidiano da vida sigamos pelo caminho do céu. Saudou todos os jovens presentes no Santuário mas de forma especial os " da sua querida diocese de Setúbal".

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No fim das celebrações D. Gilberto teve oportunidade de um breve encontro com os diocesanos das três paróquias referidas, a quem deixou uma palavra, sendo saudado num ambiente de grande alegria por todos pelo dom do sacerdócio, uma vez que no dia 21 de Setembro faz cinquenta anos que foi ordenado sacerdote

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Exposição de Arte Sacra em Setúbal:“VISÃO DO INFINITO - Testemunhos de Fé na Arte Sacra da Diocese de Setúbal”

Inserida no contexto das comemorações do Ano da Fé, esta exposição reúne um conjunto aproximado de uma centena de peças provenientes de diversas igrejas, capelas, conventos e outros locais de culto do atual território da Diocese de Setúbal.

Integrando objetos dos domínios da pintura, escultura, ourivesaria, mobiliário, têxtil e monografia e atravessando um arco temporal que se estende do século XV ao século XX, esta mostra pretende evocar aqueles que são os modelos de Fé do cristianismo, desde Jesus Cristo até todos aqueles que O seguiram, começando pela Virgem Maria, os Apóstolos, os discípulos, os mártires, os consagrados, os leigos, terminando no homem contemporâneo. Este percurso, inspirado no documento “A Porta da Fé” do Papa Emérito Bento XVI, é o elemento que estrutura toda a exposição, que será dividida em oito núcleos temáticos, correspondentes a cada um dos referidos modelos de Fé.

A mostra encontra-se repartida por dois polos expositivos localizados no centro histórico da cidade de Setúbal: a Capela de Santo António, por onde se inicia o percurso, e a Casa do Corpo Santo / Museu do Barroco, onde este termina.

Promovida pela Comissão de Arte Sacra da Diocese de Setúbal e comissariada pelo Professor Doutor Fernando António Baptista Pereira, a exposição poderá ser visitada desde dia 15 de setembro de 2013 às 17h00, dia de inauguração, até 24 de Novembro de 2013, de 3ª a 6ª feira, das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30, e ao sábado, das 14h00 às 18h00.