domingo, 22 de dezembro de 2013
Celebrações do tempo de Natal
25 de Dezembro - Natal do Senhor
0.00 Missa do Galo
10.00 e 12.00 Missa do Dia
29 de Dezembro - Dia da Sagrada Família
12.00 Missa - Bênção de casais
01 de Janeiro - Santa Maria Mãe de Deus
10.00 e 12.00 Missa
5 de Janeiro - Epifania,
10.00 e 12.00 Missa - Bênção das crianças
Mensagem Natal - D. Gilberto, Bispo de Setúbal
O Menino da manjedoura!
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
13 dezembro - Formação para Casais
domingo, 1 de dezembro de 2013
terça-feira, 26 de novembro de 2013
"A alegria do Evangelho": publicada a Exortação Apostólica do Papa Francisco sobre o anúncio do Evangelho no mundo actual
O Papa aponta as "tentações dos agentes da pastoral": o individualismo, a crise de identidade, o declínio no fervor (78). "A maior ameaça" é "o pragmatismo incolor da vida quotidiana da Igreja, no qual aparentemente tudo procede na faixa normal, quando na realidade a fé se vai desgastando" (83). Exorta a não se deixar levar por um "pessimismo estéril " (84 ) e a sermos sinais de esperança (86) aplicando a "revolução da ternura" (88).
O Papa lança um apelo às comunidades eclesiais para não caírem em invejas e ciúmes: “dentro do povo de Deus e nas diversas comunidades, quantas guerras!" (98). "A quem queremos nós evangelizar com estes comportamentos?" (100). Sublinha a necessidade de fazer crescer a responsabilidade dos leigos, mantidos "à margem nas decisões" por um "excessivo clericalismo" (102). Afirma que "ainda há necessidade de se ampliar o espaço para uma presença feminina mais incisiva na Igreja", em particular "nos diferentes lugares onde são tomadas as decisões importantes" (103). "As reivindicações dos direitos legítimos das mulheres ... não se podem sobrevoar superficialmente" (104). Os jovens devem ter "um maior protagonismo" (106). (…)
Abordando o tema da inculturação, o Papa lembra que "o cristianismo não dispõe de um único modelo cultural" e que o rosto da Igreja é "multiforme" (116). "Não podemos esperar que todos os povos ... para expressar a fé cristã, tenham de imitar as modalidades adoptadas pelos povos europeus num determinado momento da história" (118). O Papa reitera "a força evangelizadora da piedade popular" (122) e incentiva a pesquisa dos teólogos.
O Papa detém-se depois, "com uma certa meticulosidade, na homilia", porque "são muitas as reclamações em relação a este importante ministério e não podemos fechar os ouvidos" (135). A homilia "deve ser breve e evitar de parecer uma conferência ou uma aula " (138), deve ser capaz de dizer "palavras que façam arder os corações", evitando uma "pregação puramente moralista ou para endoutrinar" (142). Sublinha a importância da preparação." (…) O próprio anúncio do Evangelho deve ter características positivas: "proximidade, abertura ao diálogo, paciência, acolhimento cordial que não condena" (165).
Falando dos desafios do mundo contemporâneo, o Papa denuncia o actual sistema económico, que "é injusto pela raiz" (59). "Esta economia mata" porque prevalece a "lei do mais forte". A actual cultura do "descartável" criou "algo de novo": “os excluídos não são ‘explorados’, mas ‘lixo’, 'sobras'" (53). Vivemos uma "nova tirania invisível, por vezes virtual" de um "mercado divinizado", onde reinam a "especulação financeira", "corrupção ramificada", "evasão fiscal egoísta" (56). Denuncia os "ataques à liberdade religiosa" e as "novas situações de perseguição dos cristãos ... Em muitos lugares trata-se pelo contrário de uma difusa indiferença relativista" (61). A família - continua o Papa - "atravessa uma crise cultural profunda.
O Papa reafirma "a íntima conexão entre evangelização e promoção humana" (178 ) e o direito dos Pastores a "emitir opiniões sobre tudo o que se relaciona com a vida das pessoas" (182). "Ninguém pode exigir de nós que releguemos a religião à secreta intimidade das pessoas, sem qualquer influência na vida social". "A política, tanto denunciada" - diz ele - "é uma das formas mais preciosas de caridade". "Rezo ao Senhor para que nos dê mais políticos que tenham verdadeiramente a peito ... a vida dos pobres!" Em seguida, um aviso: "qualquer comunidade dentro da Igreja" que se esquecer dos pobres corre "o risco de dissolução" (207) .
O Papa convida a cuidar dos mais fracos: "os sem-tecto, os dependentes de drogas, os refugiados, os povos indígenas, os idosos cada vez mais sós e abandonados" e os migrantes, em relação aos quais o Papa exorta os Países "a uma abertura generosa" (210 ). "Entre estes fracos que a Igreja quer cuidar" estão "as crianças em gestação, que são as mais indefesas e inocentes de todos, às quais hoje se quer negar a dignidade humana" (213) . "Não se deve esperar que a Igreja mude a sua posição sobre esta questão ... Não é progressista fingir resolver os problemas eliminando uma vida humana" (214). Neste contexto, um apelo ao respeito de toda a criação: "somos chamados a cuidar da fragilidade das pessoas e do mundo em que vivemos" ( 216) .
Quanto ao tema da paz, o Papa afirma que é "necessária uma voz profética" quando se quer implementar uma falsa reconciliação "que mantém calados" os pobres, enquanto alguns "não querem renunciar aos seus privilégios" (218). Para a construção de uma sociedade "em paz, justiça e fraternidade" indica quatro princípios: "trabalhar a longo prazo, sem a obsessão dos resultados imediatos"; "operar para que os opostos atinjam "uma unidade multifacetada que gera nova vida"; "evitar reduzir a política e a fé à retórica; colocar em conjunto globalização e localização.
"A evangelização - prossegue o Papa - também implica um caminho de diálogo", que abre a Igreja para colaborar com todas as realidades políticas, sociais, religiosas e culturais (238). O ecumenismo é "uma via imprescindível da evangelização". Importante o enriquecimento recíproco: "quantas coisas podemos aprender uns dos outros!". Por exemplo, “no diálogo com os irmãos ortodoxos, nós os católicos temos a possibilidade de aprender alguma coisa mais sobre o sentido da colegialidade episcopal e a sua experiência de sinodalidade" (246). "O diálogo e a amizade com os filhos de Israel fazem parte da vida dos discípulos de Jesus" (248). "O diálogo inter-religioso", que deve ser conduzido "com uma identidade clara e alegre", é "condição necessária para a paz no mundo" e não obscurece a evangelização (250-251). "Diante de episódios de fundamentalismo violento", a Exortação Apostólica convida a "evitar odiosas generalizações, porque o verdadeiro Islão e uma adequada interpretação do Alcorão se opõem a toda a violência" (253). Contra a tentativa de privatizar as religiões em alguns contextos, o Papa afirma que "o respeito devido às minorias de agnósticos ou não-crentes não se deve impor de forma arbitrária, que silencie as convicções das maiorias de crentes ou ignore a riqueza das tradições religiosas" (255). Reafirma, assim, a importância do diálogo e da aliança entre crentes e não-crentes (257) .
O último capítulo é dedicado aos "evangelizadores com o Espírito", aqueles "que se abrem sem medo à acção do Espírito Santo", que "infunde a força para anunciar a novidade do Evangelho com ousadia, em voz alta e em todo o tempo e lugar, mesmo em contracorrente" (259). Trata-se de "evangelizadores que rezam e trabalham" (262), na certeza de que "a missão é uma paixão por Jesus mas, ao mesmo tempo, uma paixão pelo seu povo" (268): "Jesus quer que toquemos a miséria humana, que toquemos a carne sofredora dos outros" (270). "Na nossa relação com o mundo – esclarece o Papa - somos convidados a dar a razão da nossa esperança, mas não como inimigos que apontam o dedo e condenam" (271). "Pode ser missionário - acrescenta ele - apenas quem busca o bem do próximo, quem deseja a felicidade dos outros" (272): "se eu conseguir ajudar pelo menos uma única pessoa a viver melhor, isto já é suficiente para justificar o dom da minha vida" (274
Texto integral
domingo, 24 de novembro de 2013
Memória Fidei
domingo, 17 de novembro de 2013
Encerramento Ano da Fé - 24 de Novembro
Caros Diocesanos e instituições eclesiais de Setúbal:
+ Gilberto, Bispo de Setúbal
Programa do Encerramento do Ano da Fé
15 horas: celebração da Eucaristia, no Largo Gabriel Pedro, junto à Igreja Nova de Almada, presidida por D. Gilberto.Terminada a Eucaristia, tem início a Procissão Eucarística até ao Santuário de Cristo Rei,
Chegados ao Santuário, serão ali cantadas as Vésperas da Solenidade de Cristo Rei, após o que será feita a Consagração a Nossa Senhora de todos os presentes e o momento de envio.
domingo, 10 de novembro de 2013
Formação para Casais 2013 - 2014
Igreja de Nª Srª. Conceição do Seixal
(Com Jesus as crianças e jovens caminham em família)
sábado, 2 de novembro de 2013
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Hórários Solenidade Todos os Santos e Dia de Fiéis Defundos
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
CNE – Agrupamento 253 Seixal | Notícias de Setúbal
domingo, 27 de outubro de 2013
Carta do Bispo de Setúbal aos sacerdotes, diáconos, religiosas/os e fiéis leigos.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Semana Missionária na Paróquia do Seixal
Foi tempo de "semear", Deus fará crescer e dar frutos no coração de cada pessoa, mas a comunidade paroquial sente-se renovada na alegria do Espírito Santo.
Nossa Senhora foi uma presença constante.
É agora tempo de rezar em acção de graças, bendito Seja Deus
domingo, 20 de outubro de 2013
21 Outubro - TV CANÇÃO NOVA
Operadores Televisão Cabo: ZON, Cabovisão, ou através do link http://tv.cancaonova.pt/
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
domingo, 6 de outubro de 2013
13 OUTUBRO PROCISSÃO EUCARÍSTICA
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Vaticano: João Paulo II e João XXIII vão ser canonizados a 27 de abril de 2014
A data escolhida coincide com o segundo domingo do tempo pascal, da Divina Misericórdia, celebração instituída por João Paulo II e na véspera da qual o Papa polaco faleceu, em 2005.
A celebração teve início às 10h00 (menos uma em Lisboa), com a presença dos cardeais residentes e presentes em Roma.
Durante a viagem de regresso do Brasil o Papa justificou a decisão de juntar no mesmo dia a canonização dos seus dois predecessores: "Fazer a cerimónia de canonização dos dois juntos quer ser uma mensagem para a Igreja: estes dois são bons, eles são bons, são dois bons".
Francisco reconheceu oficialmente um segundo milagre de João Paulo II em julho, depois de ter recebido o parecer favorável da Congregação para as Causas dos Santos, o que vai permitiu avançar com a canonização do beato polaco.
O Vaticano não deu qualquer informação sobre a natureza deste segundo milagre.
No mesmo dia, Francisco aprovou a canonização de João XXIII, falecido há 50 anos, após ter recebido o parecer favorável da Congregação para as Causas dos Santos, dispensando o reconhecimento de um novo milagre.
João Paulo II foi proclamado beato por Bento XVI a 1 de maio de 2011, na Praça de São Pedro.
A penúltima etapa para a declaração da santidade, na Igreja Católica, concluiu uma primeira fase de trabalhos, iniciada em maio de 2005, incluindo o processo relativo à cura da freira francesa Marie Simon-Pierre, que o Vaticano considerou um milagre, depois do repentino desaparecimento da doença de Parkinson na religiosa.
Karol Jozef Wojtyla, eleito Papa a 16 de outubro de 1978, nasceu em Wadowice (Polónia), a 18 de maio de 1920, e morreu no Vaticano, a 2 de abril de 2005.
A Igreja Católica celebra a memória litúrgica de João Paulo II a 22 de outubro, data que assinala o dia de início de pontificado de Karol Wojtyla, em 1978, pouco depois de ter sido eleito Papa.
Angelo Giuseppe Roncalli nasceu em 1881 na localidade de Sotto il Monte, Bérgamo, onde foi pároco, professor no Seminário, secretário do bispo e capelão do exército durante a I Guerra Mundial.
João XXIII iniciou a sua carreira diplomática como visitador apostólico na Bulgária, de 1925 a 1935; foi depois delegado apostólico na Grécia e Turquia, de 1935 a 1944, e Núncio Apostólico na França, de 1944 a 1953.
Em 1953, Angelo Roncalli foi nomeado patriarca de Veneza e no dia 28 de outubro de 1958 foi eleito Papa, sucedendo a Pio XII.
João XXIII foi declarado beato pelo Papa João Paulo II no dia 3 de setembro de 2000.
Bento XVI presidiu no dia 11 de fevereiro ao último consistório ordinário público, durante o qual apresentou a sua renúncia pontificado.
A canonização, ato reservado ao Papa, é a confirmação, por parte da Igreja, de que um fiel católico é digno de culto público universal (no caso dos beatos, o culto é diocesano) e de ser dado aos fiéis como intercessor e modelo de santidade.
OC/LS
(Agência Ecclesia 30/09/2013)
domingo, 29 de setembro de 2013
sábado, 14 de setembro de 2013
Seixal peregrinou com o seu Bispo a Fátima
Cerca de duzentos peregrinos das paróquias da Anunciada em Setúbal(30), Divino Espírito Santo do Montijo(120) e N. Sra. Conceição do Seixal(40 peregrinos) peregrinaram a pé a Fátima e participaram nas celebrações de 12 e 13 de Setembro no Santuário de Fátima, sob a presidência de D.Gilberto. O tema desta peregrinação foi a esperança, na celebração de dia 12 o nosso bispo falou do caminho de amizade com Deus, na vivência sacramental como caminho de esperança e no dia 13 proferiu uma homilia centrada na esperança do céu em profunda ligação á mensagem de Nossa Senhora em Fátima e com uma grande interpelação a cada um de nós para que no quotidiano da vida sigamos pelo caminho do céu. Saudou todos os jovens presentes no Santuário mas de forma especial os " da sua querida diocese de Setúbal".
No fim das celebrações D. Gilberto teve oportunidade de um breve encontro com os diocesanos das três paróquias referidas, a quem deixou uma palavra, sendo saudado num ambiente de grande alegria por todos pelo dom do sacerdócio, uma vez que no dia 21 de Setembro faz cinquenta anos que foi ordenado sacerdote
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Exposição de Arte Sacra em Setúbal:“VISÃO DO INFINITO - Testemunhos de Fé na Arte Sacra da Diocese de Setúbal”
Integrando objetos dos domínios da pintura, escultura, ourivesaria, mobiliário, têxtil e monografia e atravessando um arco temporal que se estende do século XV ao século XX, esta mostra pretende evocar aqueles que são os modelos de Fé do cristianismo, desde Jesus Cristo até todos aqueles que O seguiram, começando pela Virgem Maria, os Apóstolos, os discípulos, os mártires, os consagrados, os leigos, terminando no homem contemporâneo. Este percurso, inspirado no documento “A Porta da Fé” do Papa Emérito Bento XVI, é o elemento que estrutura toda a exposição, que será dividida em oito núcleos temáticos, correspondentes a cada um dos referidos modelos de Fé.
A mostra encontra-se repartida por dois polos expositivos localizados no centro histórico da cidade de Setúbal: a Capela de Santo António, por onde se inicia o percurso, e a Casa do Corpo Santo / Museu do Barroco, onde este termina.
Promovida pela Comissão de Arte Sacra da Diocese de Setúbal e comissariada pelo Professor Doutor Fernando António Baptista Pereira, a exposição poderá ser visitada desde dia 15 de setembro de 2013 às 17h00, dia de inauguração, até 24 de Novembro de 2013, de 3ª a 6ª feira, das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30, e ao sábado, das 14h00 às 18h00.